Acabo de dizer ao Grão-Mestre em arte marcial filipina e defesa pessoal MasGuru Richard Clarke que a
Eu adotei a diretriz de não falar sobre armas de fogo aqui e, sobretudo, não as exibir.
As armas estão entre as primeiras ferramentas que o humano criou e adotou como extensão de seu corpo para prevalecer sobre as animálias e demais forças brutas da natureza, impondo-se como espécie, como Homo sapiens. Destarte, a paixão pelas armas e seu culto , tão difundido e atemporal, encontram raízes antropológicas profundas em nós.
Não obstante, a realidade da desigualdade social no sistema de exploração torna esse culto privilégio de poucos e a simples visão das armas traumática para muitos.
E foi tendo isso em conta que adotei a diretriz supracitada, mesmo sendo a autodefesa com armas de fogo um dos assuntos que me apaixonam e sobre que faço postagens na Rede há mais de uma década, em algumas fases, com ampla repercussão.
O texto "Um “joguinho' para o RT .36 ga “Judge", por exemplo, foi controverso e combatido desde quando o publiquei pela primeira vez, há dez anos, em outro blogue abandonado, ainda mais antigo e desatualizado que esse do linque -- não repare quem, porventura, o abra, já perdi as senhas há muito.
E, nesta data, estou vendo confirmado e chancelado por um dos maiores especialistas mundiais em combate com facas e defesa pessoal toda a base e o fundamento da minha modesta sustentação de simples atirador.
Ter razão não é necessário, discutir -- i.e., pensar --, sim, o é; mas, por outro lado, não deixa de gratificar o esforço mental em prol do conhecimento.